Ela havia acabado de colocar ponto final em uma série de encontros que aguavam qualquer possibilidade de amor. Os que sabiam disto a chamaram de desvairada. Ela retrucou dizendo que não, se dizia doente por ter se apaixonado por alguém com o coração atrofiado, e comentou: se estivesse louca teria partido mais cedo, pois a paixão é o outro em nós, e em mim só existia eu mesma. A alegria explodiu iluminando todo salão.