sábado, 23 de fevereiro de 2013

SENADO BRASIL

RENAN CACHOEIRA CAVINDISH DIRCEU DILMA CALHEIROS, publicou hoje, no jornal O GLOBO, uma texto sobre seu dedo. 

Neste país, de bela natureza e "bizarrices" extremadas, o bicheiro aposta no apoio de seus colegas para ficar onde está como se nada estivesse acontecendo. No texto, CALHEIROS trata, com rigor, sua resposta ao milhão de brasileiros que querem que ele SAI de onde está. RENAN mostra a todos eles seu dedo, dizendo que é de ouro e que ele não querer sair para salvar os brasileiros deles mesmos.

Em seu texto, RENAN salva os brasileiros, quando os ignora com honra solene e glória, usando seu dedo como arma para defende- los da escória que podem se tornar.

O dedo de RENAM o coloca acima do bem e do mal, alias o politico escritor, está pensando em substituir a foice pelo dedo e cuidar dos sem dedos como vem fazendo algum tempo.

Vida curta a RENAM!

ps: será que O GLOBO publicaria um texto de dona Maria, aquela senhora do Ceará que vive com R$ 37,00 por mes?

POLÍTICA É RELIGIÃO.





"Vou contar uma história. Na verdade e imaginação. Abra bem seus olhos. Pra escutar com atenção. É coisa de D-us e o Diabo. Lá nos confins do sertão."

O desembarque de YOANY SANCHES no Brasil, mostra o quanto Glauber estava correto quando mostrou que uma multidão de fanáticos, que não sabe o que fazer com suas vidas, se deixam levar por lideranças políticas que os manipula, a exemplo do beato Sebastião.

Como coronéis da verdade, estes jagunços se deram o direito de puxar o cabelo de YOANY, chamando-a de mercenária.

Como acontecia nos tempos da DITADURA brasileira, o dossiê que o embaixador cubano enviou para Brasilia, com o propósito de desqualificar YOANY, foi queimado.

Quando um homem ou mulher traça estratégias para controlar, conduzir, inibir ou se apropriar da vida do outro, ele ou ela devem ser mortos. A morte do significado é mais eficiente que a realizada pela arma. YOANY dá mostras disto! Quem deseja mata-la, esvaziando a força de seus passos, faz o mesmo que o Oscar Pistorius. Por não ter pés para andar, não toleraria que a namorada caminhasse com as próprias pernas, senhora e dona exclusiva de seu desejo.

VIDA LONDA A YOANY SÁNCHES!!!


DITADURANDO


DITADURANDO

Algum tempo atrás, uma comissão para dizer a quem pertence a verdade, foi formada. Com intuito de desdizer os ditos da ditadura, tal comissão aspirava chegar aos porões das mentiras. Se algum preso político relatava ter sido torturado, os militares diziam: prove! Foi o que aconteceu com os relatos de Dilma Rousseff. Contudo, a visita de Yoani Sánchez, tem levado a que jornalistas escrevam textos sobre ela. Hoje, Flávio Tabak e Mariana Timóteo da Costa, escrevem sobre a cidadã cubana para falar de seu cabelo, vestido e postura de celebridade. Poderiam ter se mantido nesta vibração jornalística, mas não. Dizem eles “em Feira de Santana, afirmou (YS) que os responsáveis pelo espancamento eram profissionais e não deixaram marcas visíveis. Diante das suspeitas – criveis ou não – de que seria espionada por Cuba ou espiã da CIA, YS Mantém o sorriso.
Esvaziar SANCHES, deixa-la sem nada, roupa, cabelo mas, principalmente o que ela tem a dizer. Colocá-la sob suspeita, em dúvida, como se ela usasse o photoshop para modelar os fatos.

No caso Rousseff, há verdade no que ela disse, no de Sánchez não. Levar YS para um salão de beleza, falando de suas roupas, semelhanças como cantoras brasileiras é um modo sutil de esvazia-la. Não creio que os repórteres estejam sendo intencionais ao faze-lo, mas captaram bem o espírito da coisa por aqui. Há um desejo de que Cuba se mantenha nos corações, como escreveu Cacá Diegues. Mas no coração de quem, e a serviço do que? A canonização cubana, santificada pelos seus mártires marketizados”, atesta um pensamento frágil que depende de ditadores e libertários para poder existir. Vamos brincar de policia e ladrão? “, perguntou um menino para seus amigos. Um grupo prontamente respondeu: Eu quero ser policia, e o outro ladrão. O mundo havia se reduzido a isto, e qualquer empenho para sinalizar que ele é bem maior, tanto para a policia quanto para o ladrão, era motivo de morte. YS causa um desconforto por não querer ser policia, ou ladrão, quer ser outra coisa. A policia e o ladrão se uniram para acabar com YS, pois ela sinaliza que quer viver sua vida esteja onde estiver. Muita gente não suporta isto. YS é uma mulher de seu tempo, seus passos nos levam a buscar outras palavras para dizer o que se estabeleceu ser dito exclusivamente pelo que diz um ditador, quer esteja ele de farda ou usando disfarce de palhaço.
SN