quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

BEIRUTE




Em Beirute, houve um tempo no qual a imaginação colocada a serviço da poesia, vestia tanto casas quanto seus habitantes. Deste modo, a cidade mergulhava em uma atmosfera mágica, chegando até as casas através da luz que atravessava as cortinas, deixando-as propícias para o recolhimento e o amor daqueles que viviam nelas. O cravo e a canela, temperavam o ambiente com tons de laranja, amarelo e vermelho.

SN