sexta-feira, 15 de junho de 2012

CLARA

Ao ouvir esta pergunta, Clara que estava de pé, se encostou na parede assustada. Ela temia que a alegria fosse de vez banida daquele lugar, que a esperança e a inocência desaparecessem. Elas eram alegres, podíamos ver isso nos imensos arranjos de flores que colocavam no chapéu. O primeiro ministro se aproxima de Clara para tentar conter seu espanto. Naquele bar ninguém mais poderia sentir nada.

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