Se o uniforme fosse a questão, a ponta do
iceberg que ele representa seria revelada. Contudo, o socialismo de conforto
que circula entre os doutos da
zona sul carioca, fica indignada pela obrigatoriedade do uso do uniforme
determinado por alguns clubes. Na capitania da malandragem, os bacanas é quem
devem determinar como seus subalternos devem se vestir, e não o clube em que frequentam. Se
estivessem de fato dispostos a
mudar, se empenhariam na luta pelo
aumento da metragem quadrada dos quartos onde dormem as babas, pagariam plano
de saúde, auxilio educação, as convidariam para sentar a mesa em todas as
refeições e instalariam um relógio de ponto para que fosse cumprido o horário
de trabalho. Mas enquanto nada disto acontece, a esquerda de superfície esbraveja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário